De fato, há umas semanas antes de te conhecer eu tinha sido covardemente enganada e não acreditava em uma só palavra do que dizia. Também não te encontrei a primeira vez numa viagem, numa festa, no trabalho, ou no shopping(como contei para sua mãe mais tarde). A verdade é que te encontrei perdido como eu, com um fiasco de esperança de encontrar alguém legal neste mundo. Te dei um like, rs...
Eu não me apaixonei de cara pela sua beleza, mas confesso que reparei no seu sorriso desde o primeiro contato. E me apeguei na sua voz, no seu jeito manso de falar e conversar comigo até as cinco da manhã por audios de Whatsapp.
Depois que te encontrei, fui acreditando(mesmo que devagarinho) na possibilidade de te colocar na minha vida. Fui aceitando seus convites, seus bom dias, seus cafés, seus beijos. E quase que exponencialmente cresceu minha vontade de te ter pro resto dos meus dias em minha vida.
Em menos de três meses eu já amava a ideia de te apresentar a minha família, e que como eu, eles descobririam a honra de uma vida com você. Amava quando final da noite, me pediam pra não te deixar escapar, por nada neste mundo. Como se eu fosse louca de tal.
Amava você me apresentar pras suas amigos, mesmo eles já me conhecendo. Me conhecendo pela sua boca, pelas suas palavras. Mesmo que fosse uma versão que só você via. Uma eu superestimada, melhorada. Porque, afinal, sou melhor com você.
Enfim, eu já amava amar de novo. Enfim, hoje eu amo te amar...